domingo, 17 de agosto de 2014

Livro: A Menina que Roubava Livros

Alô, alô, alô, Brasil!!!! Aqui estou eu depois de décadas para fazer uma nova postagem no blog que (por enquanto) não morreu!
Dessa vez, será uma resenha sobre um livro bem conhecido, e que ganhou um filme recentemente... Sim, é o LINDO A Menina que Roubava Livros (The Book Thief), do autor Marcos Zusak!

A Capa do Livro (versão antiga)
Bem, o livro narra a trajetória da garota Liesel Meminger, ambientada na Alemanha nazista, aproximadamente entre os anos 30 e 40. Tudo começa quando a mãe de Liesel, perseguida pelo ditador Adolf Hitler, vê-se obrigada a deixar seus filhos sob a guarda de um humilde casal numa cidadezinha do interior. O menino morre no meio do caminho, atacado por uma terrível tosse, e deixa a imagem de sua morte para sempre na mente da irmã Liesel (sério, ela lembra da morte do irmãozinho do começo das 500 páginas até o fim!). Um fato que se sobressai logo no início do livro é quando Liesel e sua mãe, após realizarem um modesto enterro para o pequeno (esqueci o nome), caminham num longo tapete de neve, e Liesel "rouba" seu primeiro livro: O Manual do Coveiro. Aí começa sua história como roubadora de livros!
Mas por que é que ela rouba aquele livro num momento tão inusitado? Toda a filosofia e mais um pouco é contado no livro, todo o momento em que Liesel rouba um livro torna-se uma hora única em que ela rouba mais pela ocasião do que pelo conteúdo do livro!
Depois de mais algum tempo viajando de trem, Liesel chega na cidade de Molching, e é adotada pelo casal Hubberman: uma rabugenta e boca-suja senhora chamada Rosa, e um senhor chamado Hans, que se tornará um dos MELHORES PERSONAGENS da história! Sério! Aliás, tanto Hans quanto Rosa te conquistarão com seus jeitos bem peculiares ao longo da leitura! Mas isso você só confere lendo! ;)
Mas, há um detalhe: Liesel é analfabeta! E o processo em que ela aprende a ler é apenas um dos vários elementos belíssimos da história! Sem mais aquela, o livro narra o cotidiano de Liesel, e a (nem sempre) adorável vizinhança da rua Himmel!

ArtBook

Entre os melhores personagens estão: Rudy Steiner, um simpática garoto que se torna o melhor amigo de Liesel; Ilsa Hermann, a misteriosa primeira-dama de Molching, que a princípio parece apenas uma mulher rica e fútil, mas que vai desenvolvendo sua personalidade lindamente conforme os capítulos; e principalmente Max, um judeu que, lá pro meio do livro, esconde-se secretamente no porão dos Hubermann! Este é sem dúvidas um dos personagens mais curiosos, e talvez o que mais nos faz chorar!

Mas a melhor personagem na minha opinião é, sem dúvidas a narradora, que é ninguém menos que nossa querida Dona Morte!!! (Só eu imaginei a personagem da Turma do Penadinho contando a história inteira? Rsrs).
O fato que mais me intrigou (num ótimo sentido) é o estilo de narrativa da morte! Ela parece enxergar tudo diferente! Como ela mesma diz, dá prioridade as cores! O melhor é quando ela concretiza coisas abstratas, como por exemplo: "o grito caiu como um suicida; o amor vazou como água da chuva"! Sério, isso é muito interessante! Concluímos que a Morte é uma sujeita muito observadora, já que narra os mínimos detalhes de uma cena, e não abre mão de comparações (ex: "o menino com cabelos cor de limão; o homem com cabelos de macarrão; a mulher com corpo de armário, etc..").

* Um fato interessante sobre o livro:*
Ao longo do livro, comentários extras da Morte como este são compartilhados com o leitor, fazendo da leitura algo bem mais dinâmico e curioso! Este sem dúvidas é um dos pontos fortes do livro, e marca uma peculiaridade que nenhum outro poderia ter!

Basicamente, é um livro poético, diferente, que nos faz pensar bastante! Tem cerca de 500 páginas e INFELIZMENTE agora só é vendido com a capa do filme D:
Sério, acho isso um cúmulo! Ainda mais porque eu acho a capa antiga (que você confere nas fotos desse post) mil vezes mais bonita! Mas enfim...
Bem, acho que é só isso mesmo o que eu queria comentar! Um abração, e até a próxima postagem! :)

quinta-feira, 10 de julho de 2014

Resenha - O Menino do Pijama Listrado

Capa do livro, na versão brasileira

Quem conseguiria imaginar que poderia nascer uma bela amizade entre um judeu e um alemão, que atire a 1° pedra. Acha impossível? John Boyne nos mostra que não é, através de um livro simplesmente incrível, que marcou o mundo.
“O Menino do Pijama Listrado” conta a história de Bruno, um garoto de 9 anos que tenta entender o que acontece ao seu redor em Auschwitz (rede de campos de concentração), durante a Segunda Guerra Mundial e o Holocausto. Ele é filho de um comandante nazista, membro da SS (organização paramilitar ligada ao partido nazista e a Hitler), que recebe ordens do próprio Führer (Adolf Hitler) de se mudar para Auschwitz, sendo que antes ele e sua família moravam em uma mansão, localizada em Berlim. Da janela de seu quarto, Bruno descobre que, atrás de uma cerca, vivem pessoas vestindo roupas semelhantes a pijamas de listras (judeus), e fica curioso para saber mais sobre os mesmos.
Entediado com as suas atividades escolares, o garoto acaba saindo de sua casa (ato proibido por seu pai, Ralf) e encontrando um buraco na cerca que o separava dos judeus. Lá, ele conhece Shmuel, um jovem judeu, com o qual inicia uma relação de amizade. Ambos descobrem muitas semelhanças entre si, inclusive a data de nascimento, o que os torna ainda mais próximos.
Ao longo da história, John Boyne consegue mergulhar o leitor no universo da Segunda Guerra Mundial e do Holocausto, vistos pelos olhos de duas crianças inocentes, uma que não entende o horror que se passa volta, e outra que sofre com o mesmo. É uma ótima leitura, mas que exige um certo grau de maturidade, por conter fatos que uma criança não entenderia. Li e recomendo esta visão tão diferente de acontecimentos que marcaram profundamente a história da humanidade. 

Autora: Luana O. de Carvalho

sexta-feira, 2 de maio de 2014

Filme: O Reino dos Gatos

Olá, galera! Hoje resolvi falar sobre uma animação que assisti recentemente japonesa chamada O Reino dos Gatos!



Bem, o longa é basicamente sobre uma menina que salva um gatinho na rua e é levada então a uma dimensão paralela em que os personagens são gatos! Ok, a história pode parecer clichê, mas, quando um diretor consegue usar o clichê de forma positiva, o filme realmente consegue me prender! É o que acontece com O Reino dos Gatos, com seus personagens carismáticos e engraçados, cheios de caras e bocas (técnica da qual os japoneses são especialistas).
A sequência é boa, e a estética maravilhosa (principalmente para os geeks), só o que realmente peca é o roteiro pouco inovador. Acabei de ver o filme com aquela sensação de "esperava mais um pouco", mas, analisando superficialmente a ideia dos roteiristas, dá pra se tirar uma bela moral do filme.
Sobre o que ele fala? Bem, conta a história de Haru, uma adolescente preguiçosa e desengonçada (característica da qual me identifiquei, e talvez por isso tenha gostado tanto da personagem) com aqueles típicos problemas escolares e a manjada crise de identidade para sua idade.
Depois de alguns acontecimentos que eu não vou falar o que são (porque são algumas das melhores sequências do filme), Haru vai parar num lugar governado por gatos. Lá, ela faz amizade com alguns, e digamos... Se surpreende com a maluquice de outros... Sem vilões muito malvados, nem mocinhos muito politicamente corretos, O Reino dos Gatos traz uma história leve, ótima para quem está de saco cheio e adora um toque de mídia oriental...

Enfim, é isto. Até a próxima postagem :)

sexta-feira, 18 de abril de 2014

Robin Hood

Alô, alô, galera!! Bem, hoje eu queria falar sobre um herói que deu origem a várias lendas através de canções e manifestações folclóricas inglesas... Todas estas lendas das quais o envolvem foram coletadas e publicadas em diversos livros. Li recentemente um deles, e por isso decidi fazer sua resenha. Se você pensou em Robin Hood, acertou em cheio!



Mas antes de falar de Robin Hood, analisemos afinal O QUE ele é? Um homem? Um herói? Uma lenda? Depois de tanto analisar devo dizer que não há definição exata para o que é Robin Hood! Talvez um simbolismo de todo o espírito daquela gente que pensa mais nos outros que em si mesmo... Isto é uma boa definição de Robin Hood!

Bem, pra começar, soube a história de Robin Hood através de um livro, isto é, uma adaptação da história mais conhecida do herói lendário. Portanto já aviso que, você nunca irá encontrar um único texto exato sobre a história de Robin Hood, apenas adaptações, e etc.. É como contos de fadas... Aliás, Robin Hood se aproxima bastante dos contos de fadas, pois não só é ambientado num período medieval, como também é mais antigo que andar pra trás, logo já sofreu várias alterações nas mãos do povo até se tornar esta maravilha que conhecemos hoje!

Mas enfim, Robin Hood foi o fruto de um anglicano com um saxão e nasceu no coração da floresta britânica. Seu nome de nascimento era Robert... Robert alguma coisa que esqueci (hihi). Com o tempo, ele passou a ser conhecido como "Rob in Hood" (algo como "Rob da Carapuça"), que mais tarde se alteraria para simplesmente "Robin Hood". Exímio arqueiro, Robin era famoso por seu excesso de "humildade", e tinha o costume de roubar dos que tem para dar aos que não tem... Disso todo mundo deve saber! Mas enfim...

Robin tinha diversos inimigos, entre eles, um ser do qual esqueci o nome (lembrando que eu li o livro faz alguns meses, portanto não vou lembrar de muitos nomes, ok? ;)), o delegado de... (qual era o nome do lugar? ;p), e o príncipe João. Só que mais que inimigos, Robin tinha muitos amigos que, junto com ele, viviam no meio da floresta, eram todos arqueiros vestidos de verde, tal como nosso herói.

Ao longo de sua história, Robin vai recebendo cada vez mais novos aliados, e de forma análoga, novos rivais! Bem, devo dizer que ao longo da história o enredo se torna um tal de "aliados do príncipe John VS. amigos de Robin Hood", devo também dizer que você encontrará muito sangue, coelhinhos morrendo (não recomendo aos ecomaníacos e politicamente corretos) e atitudes de personagens (bonzinhos e vilões) que hoje seriam consideradas bárbaras... Mas galera, lembrem-se de que a história recolhe várias lendas passadas através de cantigas pra lá de antigas... Então cada capítulo vai parecer uma "aventura" diverente vivida pelo Robin, algumas vão parecer meio parecidas, etc.. Enfim, nada disso torna uma história ruim de se ler, principalmente pra quem gosta de ação e de enredos épicos!

Enfim, ao longo do enredo percebemos a cada capítulo que Robin é simplesmente fodão (desculpem, não sabia que outra palavra usar), e sem mais, ninguém é páreo para ele (pelo menos não alguém com honra, ao contrário do príncipe John). Devo admitir que achei o final meio que... Cagado! Sim, cagado! Sério, eu realmente acho que o penúltimo capítulo poderia ter sido o último (isso no livro que eu li!!!). Não vou contar o final se não vira spoiler e talz, mas... sério... A história tava tão boa, tão boa, e de repente parecia que aquilo tudo não serviu pra nada... Mããããs, enfim........ Fora as imparcialidades básicas (ou não)... Robin Hood é totalmente recomendável, vale a pena saber mais sobre sua história! Abraços galera, e até a próxima postagem!!

domingo, 23 de março de 2014

Livro: A Culpa é das Estrelas

Alô, alô, galera! Bem, depois de tanto falar sobre livros infanto-juvenis e até de um filme for kids (=p), decidi postar sobre um YA (pra quem não sabe: jovem adulto (young adult). Lê-se: uáiêi). Trata-se de um best-seller meio velhinho (cerca de dois anos) que está prestes a ganhar um filme, a ser lançado em meados deste ano. Sim, é ele. O livro A Culpa é das Estrelas (The Fault in Our Stars, no original), do especialista em YA's, John Green!!



Bom, a trama do livro é bem simples: Um romance entre um casal de adolescentes com câncer. Hazel Grace é uma garota de 16 anos portadora de um câncer no pulmão. Ela frequenta um... (não sei o nome disso) um tipo de centro na qual acontecem reuniões entre portadores de doenças... Como isso acontece numa igreja, eles chamam o lugar de Coração de Jesus (de Cristo, de Deus, não me lembro direito, rsrs). É lá que ela conhece Augustus Waters, vulgo Gus. Bem, não entendi direito a doença do Gus, mas parece que é algum tipo de tumor nos ossos (tumor nos ossos??? Nem sei se isso é possível, rsrs. Acho que não... Desculpem os especialistas no assunto que estiverem lendo isto ;P!!!!!) Mas enfim, rola meio que um amor à primeira vista entre Gus e Hazel, e desde o dia em que se conhecem já estão apaixonadinhos um pelo outro! (Ainda bem, não estava a fim de esperar páginas, páginas alimentando expectativas, hehe!).

Bem, o que eu mais achei interessante no livro, e talvez um dos motivos para eu tê-lo lido até o final sem abandoná-lo (fato este bem frequente para mim quando se trata de um livro/filme do gênero) foram as personalidades dos protagonistas. Hazel e Gus são cultos e inteligentes... Eu diria nerds sem perder o estilo, rsrs, característica recorrente em protagonistas de um livro de John Green (é o que dizem. Ainda espero ler os outros livros do autor. Me aguardem). Enfim, os diálogos inteligentes entre o casal, que acontecem muitas vezes através de mensagens de celular, foram os pontos fortes do livro, e o que tornou a leitura bem dinâmica, pelo menos para a minha pessoa. Outra característica bem notável é a ironia dos personagens!!!! A forma com que eles falam das pessoas e dos elementos que os cercam é muito irônica... A final, Hazel e Gus são portadores de câncer muito cientes de que lhes restam poucos anos de vida...

ArtBook

Quanto ao romantismo e aos elementos 'fofinhos' e comoventes do livro: Minha irmã vive falando que eu tenho um coração de pedra... Depois que li este livro e vi a reação das outras pessoas que leram, cheguei a conclusão de o que ela falou era verdade! Não sou de chorar, nem em filmes, muito menos em livros... Não sei se o fato de eu ser do *sexo masculino* influencia nisso, é bobagem...
As partes comoventes surgem principalmente das atitudes extremamente românticas e bem elaboradas do Augustus... A forma na qual ele conquista Hazel é incrível mesmo! Mas li o livro com expressão indiferente... Bem, acho que um bocado de gente deve ter molhado as últimas páginas do livro, porque sim, o final é "lindo", como diz a maioria!

Enfim, eu gostei do livro também porque mesmo retratando um casal de pessoas com câncer, este não era o foco central da história... Hazel e Gus são um casal como outro qualquer... Para os sedentos de fantasia, o livro não viaja muito não, ok? Nada de vampiros, semideuses, lobisomens, fada-do-dente! A Culpa é das Estrelas (aiquetítulolongo) é como uma novela escrita em páginas (ferrou! agora é que os nerds vão perder o interesse, rsrs. Brincadeira, galera! Sabem que amo vocês!). O livro trata do cotidiano de pessoas mesmo... O máximo que acontece de mais fora do dia-a-dia é a viagem que o casal faz à Holando lá pro meio do livro (ops! Spoiler? Acho que não, enfim...). Totalmente recomendável, NÃO SÓ para meninas!! Acho que os garotos podem ler o livro tranquilamente... Não vi nada de muito meloso!

Falou galera, valeuzão pra quem acompanhou a postagem até aqui! Até a próxima postagem! :)

sábado, 22 de março de 2014

Filme: Reino Escondido

Alô, alô, galera! Bem, hoje decidi fazer meu primeiro post sobre um filme! Bem, resolvi fazer uma série de análises sobre filmes de Animação, e vou começar falando sobre um filme lançado há cerca de um ano nos cinemas, chamado Epic, que foi traduzido no Brasil infelizmente para "Reino Escondido" (fato este que talvez tenha causado meu pouco interesse à primeira vista, mas OK).



O filme foi feito em animação 3D, estilo que vem ocupando um gigantesco espaço no universo do cinema e da televisão. Conta uma história mais ou menos simples: uma adolescente chamada Mary Katherine, vulgo M.K. acaba de perder a mãe, e se muda para a casa do pai, que curiosamente é fascinado por criaturas escondidas na floresta que nenhum humano jamais sequer encontrou. Previsivelmente, M.K. julga tolice as ideias do pai e desaprova suas manias. Um dia, andando pelo mato, M.K. encontra uma Rainha em formato miniatura morrendo com uma flecha. Antes de partir dessa pra melhor, a Rainha dá um brotinho de flor peça-chave para M.K., que ao segurá-lo também fica em formato mini.

M.K. então encontra um... ãh... Reino escondido, é claro, no meio da floresta, e se fascina com as criaturas que lá vivem. Homens pequenos chamados de 'homens-folha' que formam uma espécie de esquadra, sociedade, ou algo do tipo, num universo minúsculo. Agora vamos debater sobre o filme:

Pontos Fortes
A tecnologia e os efeitos especiais do filme são impecáveis. O tema explorado também. Achei uma ótima ideia criar uma espécie de sociedade em miniatura que vive no meio da floresta, e este fato me atraiu a princípio quando quis ver o filme

Pontos Fracos
É lamentável que um filme com efeitos especiais tão bons tenha tido um roteiro tão decepcionante. Ok, acho que consegue segurar o espectador do início ao fim, mas fala sério, além do filme ser totalmente previsível, seus personagens foram grosseiramente mal desenvolvidos. O vilão da história do qual não lembro o nome, era uma criatura das trevas coberta por uma pele de rato. A princípio parece um antagonista 'daqueles', mas ao longo do filme não se mostra muito promissor. Primeiro, a maior 'ameaça' dele é fazer os elementos da natureza entrarem em decomposição, algo extremamente fundamental para se ter um ciclo natural. Segundo, o vilão não tem motivações, nem um passado obscuro, nada a ver com o reino alegre que era governado pela rainha. Simplesmente quer destruir o reino para criar uma raiz do mal (literalmente). O humor fica por conta de um par de lesmas e um cachorro manco, já o resto deixou mesmo a desejar. Achei que aquela florzinha que idolatrava a rainha no começo do filme fosse ter mais destaque, sendo que só volta a aparecer no final, numa cena que podia ter sido bem melhor roteirizada.

Enfim, como eu não gosto de ficar lembrando coisas ruins (ou será preguiça de relembrar?) , vou acabar o post aqui. Espero que tenham gostado :)

quinta-feira, 20 de março de 2014

Branca de Neve, a rebelde (Paródia)

Oi, galera! Na minha última aula de Redação, a professora nos mandou fazer uma paródia de algum texto. Eu resolvi fazer do conto com o qual eu mais me identifico: Branca de Neve.

Fiz a paródia, curti e resolvi postar no Nyah! Fanfiction. Segue o link, pra quem quiser ler:

http://fanfiction.com.br/historia/487086/Branca_de_Neve_a_rebelde/